PRR: Serviços de Transição Digital

O Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal (PRR) é uma iniciativa pública que tem como objetivo impulsionar a transformação dos modelos de negócio das microempresas e PME portuguesas, ajudando a melhorar a sua digitalização, competitividade e resiliência.

Este programa tem como objetivo alcançar 25.000 empresas e terá várias fases. Assim, as aceleradores de negócios digitais realizarão um diagnóstico da maturidade digital de cada empresa, elaborarão um plano estratégico individual e apoiarão a aquisição de serviços e incentivos no âmbito do Catálogo de Serviços de Transição Digital.

A SERES é o único fornecedor acreditado de serviços de digitalização no Catálogo de Serviços para a Transição Digital, incluindo faturação eletrónica, troca eletrónica de documentos e assinatura digital qualificada.

A importância dos líderes do consórcio e das aceleradores do comércio digital

Para uma gestão eficaz do projeto e para que as empresas obtenham os benefícios esperados, existem 7 líderes de consórcio:

  • Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), líder do Consórcio da Região Norte.
  • Município Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CEC-CCIC), líder do Consórcio da Região Centro.
  • Associação Industrial Portuguesa - Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), líder do Consórcio da Área Metropolitana de Lisboa.
  • Associação do Comércio, Serviços e Turismo do Distrito de Beja (ACSTDB), líder do Consórcio da Região do Alentejo.
  • Associação dos Empresários de Quarteira e Vilamoura (AEQV), líder do Consórcio da Região do Algarve.
  • Associação Comercial e Industrial do Funchal, Câmara de Comércio e Indústria da Madeira (ACIF-CCIM), líder do Consórcio da Região Autónoma da Madeira.
  • Câmara de Comércio e Indústria de Ponta Delgada, Associação Empresarial das Ilhas de São Miguel e Santa Maria (CCIPD), líder do Consórcio da Região Autónoma dos Açores.

Para além disso, para cada líder do Consórcio, as empresas podem contar com o apoio das Aceleradores de Comércio Digital.

Mas...quem são aceleradores de comércios digitais? São associações regionais (identificadas como sub-regiões) que atuarão como elo entre as empresas beneficiárias, os fornecedores registados no Catálogo de Serviços Digitais e os organismos de gestão de projetos (AMA, IAPMEI e DGAE).

Plano de recuperação e resiliência - Financiamento e Prazos

O PRR tem um financiamento total de 55 milhões de euros que permitirá às micro, pequenas e médias empresas dos sectores do comércio, serviços, restauração e similares em Portugal desenvolverem-se digitalmente.

O projeto é financiado pelos fundos Next Generation da União Europeia, da República Portuguesa.

Os gestores do projeto são: AMA (Agência para a Modernização Administrativa), DGAE (Direção-Geral das Atividades Económicas) e IAMPEI (Agência para a Competitividade e Inovação).

O período de implementação deste projeto é até setembro de 2025, durante o qual se realizarão várias reformas e investimentos para atingir os objetivos estabelecidos.

Quais são as empresas que podem beneficiar desta vantagem?

As empresas que pertencem ao CAES 45, 46, 47, 56, 56, 79, 95 e 96 (sector empresarial):

  • CAE 45: Comércio, manutenção e reparação, de veículos automóveis e motociclos.
  • CAE 46: Comércio por grosso (inclui agentes), exceto de veículos automóveis e motociclos.
  • CAE 47: Comércio a retalho, exceto de veículos automóveis e motociclos.
  • CAE 56: Restauração e similares.
  • CAE 79: Agências de viagem, operadores turísticos, outros serviços de reservas e atividades relacionadas.
  • CAE 95: Reparação de computadores e de bens de uso pessoal e doméstico.
  • CAE 96: Outras actividades de serviços pessoais.

Quais são os principais objetivos do PRR?

O Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal está agrupado em três pilares principais:

  • Resiliência. Com o objetivo de aumentar a capacidade de reação às crises e de ultrapassar os desafios presentes e futuros, procura promover uma recuperação transformadora, duradoura, justa, sustentável e inclusiva. Para o efeito, foram definidas nove componentes fundamentais: Serviço Nacional de Saúde; Habitação; Respostas Sociais; Cultura; Capitalização Empresarial e Inovação; Aptidões e Competências; Infraestruturas; Florestas; e Gestão da Água.
  • Transição climática. Esta dimensão reflete o compromisso de Portugal em atingir a neutralidade carbónica até 2050. Encontramos 7 componentes-chave: Mar; Descarbonização da Indústria; Bio economia Sustentável; Eficiência Energética nos Edifícios; Hidrogénio e Energias Renováveis; Mobilidade Sustentável; e REPowerEu.
  • Transição digital. Esta última dimensão prevê reformas e investimentos significativos para acelerar a mudança para uma sociedade mais digitalizada, com base em cinco chaves: Empresa 4.0; Qualidade e sustentabilidade das finanças públicas; Justiça económica e ambiente empresarial; Administração pública mais eficiente; e Escolaridade digital.

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